A Covid-19 afetou a todos nós, alterando a forma como trabalhamos, nos comunicamos, interagimos, nos relacionamos, vivemos. A pandemia de Covid-19 alertou a sociedade para a situação mundial da saúde. No Brasil, hospitais públicos e privados entraram em colapso ou atenderam no limite de sua capacidade – de espaço, de equipamentos, de tecnologia.
Profissionais de saúde como médicos, técnicos em enfermagem e enfermeiros sobrecarregam-se e desdobraram-se para vencer a demanda de atendimentos – e, paulatinamente, foram aprendendo a conhecer o Coronavírus e a nova ordem mundial. A sociedade como um todo retomou a atenção para a área da saúde e para suas necessidades de investimento, aprimoramento, atualização. Os cuidados de saúde ganharam o destaque que sempre mereceram mas que, muitas vezes, esteve relegado a segundo plano. Em contrapartida, os profissionais de saúde vivenciaram situações intensas e desafiadoras, que vieram para ficar. Inclusive na questão de seu aprimoramento profissional.
A pandemia acelerou mudanças principalmente relacionadas a comportamentos e atitudes. As pessoas passaram a ter mais cuidado com sua saúde física e mental. Quem nunca havia pensado em ir ao médico começou a dar-se conta da importância da prevenção, de manter a saúde em dia, a imunidade em alta. Assim, a necessidade de formação de mais profissionais, cada vez mais capacitados, cientes da importância de sua atuação e em dia com a atualização na área da saúde, se sempre esteve presente, agora chama a atenção e vira atitude inevitável.
Mundo afora – sobretudo nos Estados Unidos -, a inovação, a implantação e a adoção de novas tecnologias, que geralmente levariam de três a cinco anos para entrarem em funcionamento, foram postas em prática em quatro semanas. Assim, o aprimoramento para profissionais da área da saúde torna-se fundamental para o acompanhamento da evolução da tecnologia, dos procedimentos, dos medicamentos, das novas situações que podem surgir durante um atendimento. Menos pacientes foram às clínicas e muitos médicos passaram a usar a telemedicina para realizar seu trabalho, evitando o contato físico com o paciente. Novidades que vieram para ficar.
Natural, nesse cenário, que a procura por profissionais de saúde cresça – primeiro, por causa da demanda que ficou aniquilada com a necessidade de ficar em casa e se proteger, agora pela maior preocupação com a prevenção e bem-estar. Profissionais como técnico em enfermagem, cuidador de idosos, instrumentador cirúrgico, socorrista e resgatista e auxiliar de laboratório precisam estar mais bem preparados para atender a essa demanda que virá.
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